{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2015/06/04/argentinos-na-rua-contra-a-violencia-sobre-as-mulheres" }, "headline": "Argentinos na rua contra a viol\u00eancia sobre as mulheres", "description": "Os protestos contra a viol\u00eancia exercida sobre as mulheres juntaram pessoas de ambos os sexos.", "articleBody": "Na Argentina, centenas de milhares de pessoas desfilaram para denunciar a viol\u00eancia contra as mulheres, numa altura em que este tipo de crime aumenta. A maior marcha aconteceu na capital, Buenos Aires, onde cerca de 200.000 pessoas se juntaram frente ao parlamento. Pedem leis mais severas e a realiza\u00e7\u00e3o de estat\u00edsticas oficiais sobre os feminic\u00eddios: \u201cO importante \u00e9 chegar aos ju\u00edzes e endurecer as senten\u00e7as. Hoje matam algu\u00e9m, no dia seguinte s\u00e3o soltos e voltam a matar, porque n\u00e3o lhes acontece nada\u201d, diz uma manifestante. Os homens tamb\u00e9m se juntaram ao protesto: \u201cQuero pedir desculpa em nome dos homens, nesta sociedade machista. Crescemos com a ideia de que mandar piropos agressivos n\u00e3o tem mal, que faz parte da nossa heran\u00e7a e que at\u00e9 \u00e9 engra\u00e7ado. Isso faz com que n\u00e3o estejamos sensibilizados para a viol\u00eancia exercida sobre as mulheres\u201d, disse um dos presentes. O caso que despertou esta vaga de manifesta\u00e7\u00f5es foi o de uma educadora de inf\u00e2ncia degolada em plena aula por um ex-namorado. Houve marchas tamb\u00e9m em pa\u00edses vizinhos, como o Uruguai ou o Chile. No es s\u00f3lo un problema judicial o policial. Estamos ante una cultura devastadora de lo femenino.\u2014 Cristina Kirchner (@CFKArgentina) June 3, 2015 No more murders, say women in #Argentina http://t.co/mZgatzVmk0 #NiUnaMenos genderplatform WOMENInc pic.twitter.com/CMYkfv09Ea\u2014 Danielle Hirsch (@Danielle_H_BE) June 4, 2015", "dateCreated": "2015-06-04T09:54:12+02:00", "dateModified": "2015-06-04T09:54:12+02:00", "datePublished": "2015-06-04T09:54:12+02:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F307327%2F1440x810_307327.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Os protestos contra a viol\u00eancia exercida sobre as mulheres juntaram pessoas de ambos os sexos.", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F307327%2F432x243_307327.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": [ { "@type": "Person", "familyName": "Figueira", "givenName": "Ricardo", "name": "Ricardo Figueira", "url": "/perfis/258", "worksFor": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "sameAs": "https://www.x.com/@rfigueira", "memberOf": { "@type": "Organization", "name": "Equipe de langue portugaise" } } ], "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Argentinos na rua contra a violência sobre as mulheres

Argentinos na rua contra a violência sobre as mulheres
Direitos de autor 
De Ricardo Figueira com REUTERS
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button
Copiar/colar o link embed do vídeo:Copy to clipboardCopied

Os protestos contra a violência exercida sobre as mulheres juntaram pessoas de ambos os sexos.

PUBLICIDADE

Na Argentina, centenas de milhares de pessoas desfilaram para denunciar a violência contra as mulheres, numa altura em que este tipo de crime aumenta.

A maior marcha aconteceu na capital, Buenos Aires, onde cerca de 200.000 pessoas se juntaram frente ao parlamento.

Pedem leis mais severas e a realização de estatísticas oficiais sobre os feminicídios: “O importante é chegar aos juízes e endurecer as sentenças. Hoje matam alguém, no dia seguinte são soltos e voltam a matar, porque não lhes acontece nada”, diz uma manifestante.

Os homens também se juntaram ao protesto: “Quero pedir desculpa em nome dos homens, nesta sociedade machista. Crescemos com a ideia de que mandar piropos agressivos não tem mal, que faz parte da nossa herança e que até é engraçado. Isso faz com que não estejamos sensibilizados para a violência exercida sobre as mulheres”, disse um dos presentes.

O caso que despertou esta vaga de manifestações foi o de uma educadora de infância degolada em plena aula por um ex-namorado. Houve marchas também em países vizinhos, como o Uruguai ou o Chile.

No es sólo un problema judicial o policial. Estamos ante una cultura devastadora de lo femenino.

— Cristina Kirchner (@CFKArgentina) June 3, 2015

No more murders, say women in #Argentinahttp://t.co/mZgatzVmk0#NiUnaMenos@genderplatform@WOMENIncpic.twitter.com/CMYkfv09Ea

— Danielle Hirsch (@Danielle_H_BE) June 4, 2015

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

"Elas vão morrer": cortes na ajuda externa atingem com mais força mulheres e raparigas

Falta de financiamento ameaça iniciativas de paz lideradas por mulheres, alerta a ONU

Marcha contra a imigração junta milhares de pessoas em Varsóvia