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Ébola: O balanço um ano depois do primeiro alerta

Ébola: O balanço um ano depois do primeiro alerta
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Faz esta segunda-feira um ano que foi lançado, na Guiné-Conacri, o alerta para a epidemia de Ébola. O vírus alastrou, rapidamente, à Serra Leoa e

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Faz esta segunda-feira um ano que foi lançado, na Guiné-Conacri, o alerta para a epidemia de Ébola.

O vírus alastrou, rapidamente, à Serra Leoa e Libéria matando mais de 10 mil pessoas e infetando o dobro. O Diretor-executivo da “Health for all Coalition”, Charles Mambu, fala dos desafios que enfrentaram:

“No momento em que o Ébola atingiu Kailahun, na Guiné-Conacri, ou a Libéria, os governos e os cidadãos eram fracos, não estavam preparados, não tinham recursos nem pessoal. Dos médicos que tínhamos apenas um tinha prática em doenças virais.”

A ONU estima para agosto o fim do surto de ébola, ainda assim, as instituições internacionais são muito criticadas pelo seu papel no combate a este problema.

Críticas renovadas, esta segunda-feira, num relatório publicado pela organização Médicos Sem Fronteiras, Christopher Stokes, diretor-geral da instituição a ao ataque:

“Esta foi, claramente, uma epidemia generalizada. E é uma pena que a Organização Mundial de Saúde e a comunidade internacional só tenham acordado quando ocidentais foram infetados.”

O número total de casos, caiu, significativamente, até janeiro. Desde essa altura não houve uma evolução positiva no controlo ao vírus e, na Libéria país mais afetado, mais de 4100 mortes, registou-se um novo caso, na ada sexta-feira.

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