{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2015/01/10/organizaces-terroristas-islamicas-usam-cada-vez-mais-mulheres" }, "headline": "Organiza\u00e7\u00f5es terroristas isl\u00e2micas \u0022usam cada vez mais mulheres\u0022", "description": "Mulheres militantes em organiza\u00e7\u00f5es isl\u00e2micas terroristas, como \u00e9 alegadamente Hayat Boumeddiene, procurada pelas autoridades sas no \u00e2mbito dos", "articleBody": "Mulheres militantes em organiza\u00e7\u00f5es isl\u00e2micas terroristas, como \u00e9 alegadamente Hayat Boumeddiene, procurada pelas autoridades sas no \u00e2mbito dos recentes ataques de Paris, n\u00e3o s\u00e3o muito comuns, mas \u00e9 uma pr\u00e1tica crescente. Para percebermos mais sobre o assunto, a Euronews entrevistou Mia Melissa Bloom, professora de Estudos de Seguran\u00e7a na Universidade de Massachusetts. \u201cUma mulher envolvida numa organiza\u00e7\u00e3o terrorista envergonha os homens que dela fazem parte e os grupos podem afirmar coisas, como por exemplo, que os homens que n\u00e3o aderem \u00e0 organiza\u00e7\u00e3o est\u00e3o a esconder-se atr\u00e1s das mulheres. Tamb\u00e9m garante que o grupo terrorista fique mais geracional porque s\u00e3o as mulheres que v\u00e3o criar as crian\u00e7as naquele ambiente, crian\u00e7as que depois v\u00e3o seguir as pegadas dos pais. A no\u00e7\u00e3o de que as mulheres apenas s\u00e3o radicais porque perderam algu\u00e9m querido ou porque um marido foi assassinado \u00e9 controversa, pelo menos vendo as imagens de Hayat Boummedienne com um \u2018Hijab\u2019 com uma besta. Ela \u00e9 radical desde o principio, antes do marido ou companheiro ter sido morto. Os grupos que nunca antes usaram mulheres, como os Talib\u00e3s, e mais recentemente o al-Shabab, recorrem agora a essa pr\u00e1tica e cada vez mais. Por isso, se estas sociedades ultraconservadoras, por vezes filiadas na Al-Qaida recorrem a mulheres em locais onde as elas est\u00e3o literalmente confinadas, longe do p\u00fablico, ent\u00e3o vemos que estes grupos se tornaram muito instrumentais a usar as mulheres\u201d, diz Mia Melissa Bloom.", "dateCreated": "2015-01-10T21:47:02+01:00", "dateModified": "2015-01-10T21:47:02+01:00", "datePublished": "2015-01-10T21:47:02+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F295098%2F1440x810_295098.jpg", "width": 1440, "height": 810, "caption": "Mulheres militantes em organiza\u00e7\u00f5es isl\u00e2micas terroristas, como \u00e9 alegadamente Hayat Boumeddiene, procurada pelas autoridades sas no \u00e2mbito dos", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F295098%2F432x243_295098.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": 403, "height": 60 }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Organizações terroristas islâmicas "usam cada vez mais mulheres"

Organizações terroristas islâmicas "usam cada vez mais mulheres"
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Mulheres militantes em organizações islâmicas terroristas, como é alegadamente Hayat Boumeddiene, procurada pelas autoridades sas no âmbito dos

PUBLICIDADE

Mulheres militantes em organizações islâmicas terroristas, como é alegadamente Hayat Boumeddiene, procurada pelas autoridades sas no âmbito dos recentes ataques de Paris, não são muito comuns, mas é uma prática crescente. Para percebermos mais sobre o assunto, a Euronews entrevistou Mia Melissa Bloom, professora de Estudos de Segurança na Universidade de Massachusetts.

“Uma mulher envolvida numa organização terrorista envergonha os homens que dela fazem parte e os grupos podem afirmar coisas, como por exemplo, que os homens que não aderem à organização estão a esconder-se atrás das mulheres.

Também garante que o grupo terrorista fique mais geracional porque são as mulheres que vão criar as crianças naquele ambiente, crianças que depois vão seguir as pegadas dos pais.

A noção de que as mulheres apenas são radicais porque perderam alguém querido ou porque um marido foi assassinado é controversa, pelo menos vendo as imagens de Hayat Boummedienne com um ‘Hijab’ com uma besta. Ela é radical desde o principio, antes do marido ou companheiro ter sido morto.

Os grupos que nunca antes usaram mulheres, como os Talibãs, e mais recentemente o al-Shabab, recorrem agora a essa prática e cada vez mais. Por isso, se estas sociedades ultraconservadoras, por vezes filiadas na Al-Qaida recorrem a mulheres em locais onde as elas estão literalmente confinadas, longe do público, então vemos que estes grupos se tornaram muito instrumentais a usar as mulheres”, diz Mia Melissa Bloom.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Israel acusa Macron de estar numa "cruzada contra o Estado judaico" após críticas à guerra em Gaza

A experiência musical no jardim zoológico francês tem como objetivo melhorar o comportamento dos animais

Cirurgião francês acusado de violar 300 pessoas condenado a 20 anos de prisão