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Gravity: Hosp quebra jejum em Aspen, Jansrud festeja a dobrar

Gravity: Hosp quebra jejum em Aspen, Jansrud festeja a dobrar
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A Taça do Mundo de esqui alpino cruzou o Atlântico para a primeira etapa da digressão norte-americana. As mulheres em Aspen, nos Estados Unidos, os homens em Lake Louise, no Canadá.

Nicole Hosp conquistou o slalom na estância do Colorado e festejou a primeira vitória desde 31 de janeiro de 2008. A austríaca estava longe de ser a favorita mas isso não a impediu de quebrar o longo jejum de quase sete anos.

Hosp, que até já tinha vencido o slalom de Aspen, em 2007, esteve discreta na primeira manga, não foi além do sétimo melhor tempo, mas arrasou na segunda.

Terminou com 19 centésimos de vantagem sobre Frida Hansdotter. Mais um segundo lugar para o palmarés da sueca, que já conquistou a prata por onze vezes e apenas por uma vez subiu ao lugar mais alto do pódio, em Kranjska Gora, na temporada ada.

O pódio ficou completo com a austríaca Kathrin Zettel, que manteve a liderança da Taça do Mundo.

Na próxima semana as melhores esquiadoras estarão em Lake Louise para duas descidas e um super gigante, trata-se da ocasião ideal para o regresso de Lindsey Vonn após duas temporadas arruinadas pelas lesões no joelho direito. A norte-americana voltará a ser a melhor esquiadora do planeta? Foi a questão que colocámos a Franck Piccard.

O campeão olímpico de super gigante em 1988 acredita na norte americana: “A Lindsey Vonn é perfeitamente capaz de voltar ao seu nível. Ela sabe o que tem de fazer, o que é uma grande vantagem. Terá de ultraar a dor física e a dor moral e é isso que lança dúvidas sobre a recuperação. Podemos esperar tudo dos americanos mas o caminho a percorrer é difícil. Ela sofreu uma grande queda, precisa de ultraar esse trauma.

Não sei se ela será capaz de regressar já ao seu melhor nível, tem a sorte de contar com uma equipa bastante forte, que tem também a Mikaela Shiffrin e a Julia Mancuso, entre outras. Não será fácil mas Lindsey Vonn pode fazê-lo.”

Jansrud festeja a dobrar

Antes da chegada da elite feminina, a estância de Lake Louise recebeu a competição masculina com duas provas de velocidade, as primeiras da temporada, e apenas um vencedor: Kjetil Jansrud.

O norueguês esteve imparável na estância canadiana. No sábado venceu o downhill, no domingo conquistou o super gigante. Antes deste fim de semana mágico, Jansrud contava três vitórias na Taça do Mundo mas todas a esquiar em casa, na estância norueguesa de Kvitfjell.

Finalmente subiu ao lugar mais alto do pódio além-fronteiras e logo a dobrar. No super gigante, terminou com 29 centésimos de vantagem sobre Matthias Mayer e 31 sobre Dominik Paris.

Com este triunfo, Kjetil Jansrud destronou Marcel Hirscher da liderança da Taça do Mundo.

Different day, same face in the leaderboard… 2/2 for kjansrud</a> at <a href="https://twitter.com/AlpineSkiWC">AlpineSkiWC ? pic.twitter.com/F5kZdvBljQ

— FIS Alpine (@fisalpine) 30 novembro 2014

O esqui de outros tempos

Recuamos agora à sexta-feira 13 de fevereiro de 1998. Hermann Maier, com o dorsal quatro, partiu para o downhill, nos Jogos Olímpicos de Nagano como o grande favorito. Dezassete segundos foram suficientes para mudar tudo.

O austríaco perdeu o equilíbrio após um salto longo e ou por cima das três redes de proteção. O indestrutível Maier saiu ileso, um milagre. Três dias depois sagrou-se campeão olímpico de super g e viria a conquistar também o ouro no slalom gigante. Dadas as circunstâncias, justificou plenamente a alcunha de Herminator.

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