{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2012/11/02/economia-americana-da-mostras-de-melhoras-nuns-estados-mas-noutros-nao" }, "headline": "Economia americana d\u00e1 mostras de melhoras nuns Estados, mas noutros n\u00e3o", "description": "Economia americana d\u00e1 mostras de melhoras nuns Estados, mas noutros n\u00e3o", "articleBody": "", "dateCreated": "2012-11-02T18:46:03+01:00", "dateModified": "2012-11-02T18:46:03+01:00", "datePublished": "2012-11-02T18:46:03+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F203584%2F1440x810_203584.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Economia americana d\u00e1 mostras de melhoras nuns Estados, mas noutros n\u00e3o", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F203584%2F432x243_203584.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Economia americana dá mostras de melhoras nuns Estados, mas noutros não

Economia americana dá mostras de melhoras nuns Estados, mas noutros não
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

A economia é a pedra angular destas presidenciais norte-americanas. No importante Estado do Ohio (com 18 representantes) ninguém sabe se o copo está meio cheio ou meio vazio. A recuperação económica está a ser muito lenta.

A indústria automóvel, salva pelas ajudas públicas de Obama, recomeçou a contratar. E as vendas cresceram 7% em outubro, o que foi o melhor aumento mensal desde o início da crise, em 2007.

Na fábrica da General Motors em Flint, perto de Detroit, no Estado de Míchigan, reina o optimismo.

Tony McMillan, operário no setor automóvel: “Estas coisas não são baratas. São viaturas de trabalho, pesadas, custam muito dinheiro. Estão construídas para durar. Eles vendem e nós fazemos três turnos por dia paraconseguir disponibilizar 250. Acho que isto ilustra bastante bem para onde vai a economia”.

O reverso da medalha é que a cidade de Flint está na bancarrota. Com um déficit de 13 milhões de euros, a prefeitura despediu 60 polícias em duas semanas. E reduziu o salário dos restantes em 30%. Todos os serviços públicos sofreram cortes. 20% dos funcionários públicos perderam o emprego e os que o mantêm tiveram de aceitar um corte salarial de 20%. As consequências da crise também se sentem em Fredericksburg, no Estado de Virgina, também crucial com 13 representantes. Apesar do desemprego se manter nos 5,8%, abaixo da média nacional, o Banco Alimentar tem a cada vez mais clientes.

Oya Oliver, presidente do Banco contra a Fome de Fredericksburg: “Aumentámos 31% em todos os serviços que prestamos.”

Mesmo nos bairros da classe média, como o de Bucks County, na Pensilvânia, se percebem as carências, inexistentes até há poucos anos atrás.

“Por agora pagamos as faturas. Mas não sobra muito para o resto”, queixa-se uma utente.

Do outro lado do balcão, os comerciantes também não conseguem vender a mercadoria dos expositores. Numa loja de fatos e gravatas italianos, em Georgetown, há saldos no ano inteiro, como explica Alex Brown:

“Produtos que vendíamos a 100 dólares, no ano ado, agora quase oferecemos. Na compra de uma gravata damos três. Cortamos nas margens de lucro. A situação está muito complicada. “

A economia norte-americana está melhor? Talvez não tanto como alguns pensam. Temos de esperar que a situação global melhore para examinar bem a economia americana.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Ian Bremmer: "Estados Unidos estão melhores do que em 2008...mas a crise dura há 40 anos"

“Yes, she can”: casal Obama mobiliza apoiantes de Kamala Harris na convenção democrata

Barack e Michelle Obama declaram apoio a Kamala Harris: "Vai ser histórico"