{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2012/10/30/tudo-em-aberto-na-diplomacia-norte-americana" }, "headline": "Tudo em aberto na diplomacia norte-americana", "description": "Tudo em aberto na diplomacia norte-americana", "articleBody": "", "dateCreated": "2012-10-30T19:06:43+01:00", "dateModified": "2012-10-30T19:06:43+01:00", "datePublished": "2012-10-30T19:06:43+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F203200%2F1440x810_203200.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "Tudo em aberto na diplomacia norte-americana", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F203200%2F432x243_203200.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

Tudo em aberto na diplomacia norte-americana

Tudo em aberto na diplomacia norte-americana
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

O balanço da política de negócios estrangeiros de Obama, principalmente na Europa e no Médio Oriente, é dececionante.

O famoso discurso do Cairo no princípio do mandato não ou de uma ilusão.

A mão que estendeu ao mundo árabe traduziu-se na incompreensão inicial das reivindicações da Primavera Árabe, principalmente sobre o Egito.

As mudanças radicais de liderança nesses países obrigaram a diplomacia norte-americana a improvisar uma política radicalmente diferente para a região.

Mas o que mais provocou a deceção das populações afetadas foi a incapacidade de Obama em reativar as negociações israelo-paestiniana.

Por outro lado, as relações entre o chefe do executivo israelita, Benjamin Netanyahu e Barack Obama são muito frias, mesmo quando Israel pede mais firmeza com o Irão.

No entanto, o autor e especialista da potência norte-americana, James Mann, considera que o embargo contra o Irão é precisamente um dos sucessos da diplomacia de Obama.

James Mann, Johns Hopkins University:

“O sucesso relativamente ao Irão é que foi capaz de ganhar um apoio considerável para impôr sanções económicas contra o regime de Teerão”

Nos Estados Unidos retêm-se os golpes infligidos à Al Qaeda e a estratégia para sair das guerras iniciadas por Bush.

Jordan Tama, American University:

“Teve muito sucesso na decapitação da liderança Al Qaida, da maioria dos líderes no Paquistão e no Iémen, incluindo Bin Laden. Também reduziu a presença militar americana no Médio Oriente, retirando-se do Iraque de forma responsável, sem que o país mergulhasse no caos ou numa guerra civil, e iniciou a retirada do Afeganistão”

Um outro analista considera que o Afeganistão continua a seguir um rumo incerto:

Michael Ou’Hanlon, Brookings Institution:

“Há um perigo real de que os talibãs tomem de novo as rédeas do poder no Afeganistão, e essa é uma das razões pela qual os Estados Unidos, com outras partes envolvidas, estão a tentar enviar a mensagem de que vão continuar a ajudar depois de 2014”.

Como garantir a estabilidade no Afeganistão, depois da retirada das tropas, sem que o país se converta num santuário de terroristas? A resposta cabe à próxima istração americana.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Elon Musk deixa o DOGE, mas "continua a aconselhar Trump"

Há cada vez mais galinhas nas ruas de Miami

Cães desfilam em Nova Iorque em evento inspirado na Met Gala