{ "@context": "https://schema.org/", "@graph": [ { "@type": "NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "Webpage", "url": "/2012/01/02/a-crise-da-educacao" }, "headline": "A crise da Educa\u00e7\u00e3o", "description": "A crise da Educa\u00e7\u00e3o", "articleBody": "", "dateCreated": "2012-01-02T13:49:48+01:00", "dateModified": "2012-01-02T13:49:48+01:00", "datePublished": "2012-01-02T13:49:48+01:00", "image": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F171315%2F1440x810_171315.jpg", "width": "1440px", "height": "810px", "caption": "A crise da Educa\u00e7\u00e3o", "thumbnail": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Farticles%2F171315%2F432x243_171315.jpg", "publisher": { "@type": "Organization", "name": "euronews", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png" } }, "author": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ], "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "name": "Euronews", "legalName": "Euronews", "url": "/", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fstatic.euronews.com%2Fwebsite%2Fimages%2Feuronews-logo-main-blue-403x60.png", "width": "403px", "height": "60px" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] }, "articleSection": [ "Mundo" ] }, { "@type": "WebSite", "name": "Euronews.com", "url": "/", "potentialAction": { "@type": "SearchAction", "target": "/search?query={search_term_string}", "query-input": "required name=search_term_string" }, "sameAs": [ "https://www.facebook.com/pt.euronews", "https://twitter.com/euronewspt", "https://flipboard.com/@euronewspt", "https://www.linkedin.com/company/euronews" ] } ] }
PUBLICIDADE

A crise da Educação

A crise da Educação
Direitos de autor 
De Euronews
Publicado a
Partilhe esta notíciaComentários
Partilhe esta notíciaClose Button

Em todo o mundo, a crise está a ter um forte impacto na educação. Os cortes drásticos na despesa pública não poupam as escolas. Os estudantes saem às ruas e os governos tentam manter a educação como um direito básico. Visitámos dois países particularmente atingidos pelo rigor financeiro, a Grécia e o Chile, e conversámos com Ellen Hazelkorn, uma especialista que levanta o véu sobre o que nos reserva o futuro.

Grécia: Pão, Educação, Liberdade

Na Grécia, austeridade é a palavra de ordem. Com falta de recursos e de financiamento nas escolas públicas, alguns estudantes voltam-se para o ensino privado de forma a compensar as falhas do setor público. Uma carga adicional para as famílias já sobrecarregadas de impostos.

As “frontistiria” são escolas privadas que custam uma média de 4000 euros por ano. São consideradas indispensáveis para preparar devidamente os alunos para os exames de o ao ensino superior grego, como explica Irini Karioti, professora de Literatura: “Nas condições atuais de ensino público, mesmo com os melhores professores, os alunos pensam a priori que não conseguirão entrar na universidade se não assistirem a aulas privadas no verão ou inclusive no ano anterior ao ingresso na Ensino Superior.”

Universidades como multinacionais

Ellen Hazelkorn, Diretora do Departamento de Investigação sobre Políticas Educativas Universitárias, no Instituto de Tecnologia de Dublin, analisa o impacto da crise sobre a educação a longo prazo: “No futuro veremos algumas universidades tornarem-se multinacionais, como já acontece nos Estados Unidos com campi universitários em várias partes do mundo, inclusive no Médio Oriente. As universidades têm de reestruturar-se, fixar prioridades, necessidades orçamentais. Também têm de mudar os programas educativos. A oferta de disciplinas diminui e isso tem um impacto na qualidade do ensino.”

Chile: Ensino público demasiado caro

Valparaiso é juntamente com a capital chilena o epicentro das mobilizações estudantis.

Nesta cidade portuária encontra-se o Parlamento, que deve examinar uma reforma educativa que poderá contornar o sistema educativo herdado da era de Pinochet.

As escolas e institutos até agora financiados pelas autarquias poderão ar a estar sob alçada do Estado.

Uma reivindicação que mobilizou, em mais de 40 ocasiões, estudantes e professores, desde o ado mês de maio.

Ir para os atalhos de ibilidade
Partilhe esta notíciaComentários

Notícias relacionadas

Trump assina ordem executiva para desmantelar o Departamento de Educação dos EUA

Cuba sofre "apagão" generalizado

Como podemos responder à escassez de mão de obra qualificada na União Europeia?