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Comissão Eleitoral russa rejeita candidatura de jornalista Yekaterina Duntsova

Ekaterina Duntsova defende o fim da guerra na Ucrânia e a libertação dos presos políticos russos
Ekaterina Duntsova defende o fim da guerra na Ucrânia e a libertação dos presos políticos russos Direitos de autor Alexander Zemlianichenko/AP
Direitos de autor Alexander Zemlianichenko/AP
De Ricardo Figueira com EFE
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A Comissão Eleitoral alega "erros nos documentos" para impedir a apresentação desta candidatura anti-Putin às presidenciais de março.

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A Comissão Eleitoral russa rejeitou a candidatura da jornalista anti-Putin Yekaterina Duntsova às presidenciais de março, alegando erros nos documentos entregues pela iniciativa popular que propunha o nome de Duntsova para a presidência.

Apesar da comissão justificar esta rejeição com "mais de cem erros nos documentos", aos críticos do Kremlin esta parece ser uma clara manobra do poder para barrar o caminho à jornalista de 40 anos. Duntsova, que apresentou oficialmente a sua candidatura há poucos dias, defende o fim da guerra na Ucrânia e a libertação dos presos políticos russos.

Não restam grandes dúvidas de que Vladimir Putin será reeleito nas eleições de março, com os principais opositores fora de cena e uma taxa de popularidade na ordem dos 80%, segundo as mais recentes sondagens. Alguns politólogos dizem que Putin poderá ultraar os 76,7 % conseguidos nas presidenciais de 2018. Putin governa o país desde 2000, tendo apenas interrompido a estadia no Kremlin entre 2008 e 2012, anos em que foi primeiro-ministro de Dmitri Medvedev.

Entretanto, o Partido Comunista Russo, segunda maior força eleitoral depois do partido Rússia Unida de Putin, apresentou como candidato Nikolai Kharitonov, um veterano do PCR que foi já candidato em 2004, tendo então obtido o segundo lugar com 13,7% dos votos.

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