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Mark Zuckerberg debaixo de fogo

Mark Zuckerberg debaixo de fogo
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De Ricardo Figueira
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Quadros do Facebook atacam o fundador por alegada ividade face aos posts de Donald Trump.

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Mark Zuckerberg enfrenta pressões no Facebook depois de vários quadros terem criticado publicamente o fundador por se recusar a tomar medidas contra posts de Donald Trump que o Twitter censurou na semana ada por alegadamente glorificarem a violência".

Anunciou agora que o Facebook atribuiu 10 milhões de dólares a grupos antirracistas. Num post, disse que o Facebook precisa de fazer mais para apoiar a igualdade e a segurança da comunidade negra.

The pain of the last week reminds us how far our country has to go to give every person the freedom to live with dignity...

Publiée par Mark Zuckerberg sur Dimanche 31 mai 2020

Os funcionários seniores do Facebook criticaram publicamente a abordagem iva de Zuckerberg face aos posts inflamados do Presidente Donald Trump, a ameaçar violência contra as manifestações antirracistas nos EUA.

Andrew Crow, chefe de design do dispositivo de videoconferência do Facebook, diz que "censurar informações que possam ajudar as pessoas a ver o quadro completo está errado. Mas dar uma plataforma para incitar à violência e disseminar a desinformação é inaceitável".

Jason Toff, diretor de gestão de produtos, escreveu: "Trabalho no Facebook e não estou orgulhoso da forma como estamos a aparecer. A maioria dos colegas de trabalho com quem falei sente o mesmo. Estamos a fazer ouvir a nossa voz".

Jason Stirman, que trabalha na investigação e desenvolvimento no Facebook, diz também que discorda das decisões de Zuckerberg e não está sozinho.

O Twitter, na sexta-feira, ocultou um tweet de Trump que incluía a frase "quando o saque começar, começam também os tiros" atrás de uma etiqueta de aviso, dizendo que o tweet violava as regras contra a incitação à violência, mas estava a ser deixado como uma "exceção de serviço público". O Facebook recusou-se a agir com base na mesma mensagem.

Executivos e empresas de toda a indústria tecnológica expressaram apoio às campanhas antirracistas e de justiça criminal, através de mensagens aos funcionários, nas páginas de entrada ou através das contas oficiais das redes sociais.

"Manter o silêncio é ser cúmplice". As vidas negras contam", disse a Netflix.

O Twitter, muito elogiado no tratamento da situação, mudou a imagem de perfil e acrescentou a hashtag oficial #BlackLivesMatter à descrição.

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